terça-feira, 26 de março de 2013

“Enquanto a chuva molha o meu rosto ela esconde a minha lágrima que insiste em encontrar o chão. Enquanto o frio toma o meu corpo eu aprendi sem a gramática que saudade não tem tradução. Eu preciso tanto de você, o seu amor é o que me faz crescer e conhece como a própria mão cada medo do meu coração. Hoje pensei tanto em nós dois que não podia deixar pra depois, e eu vim aqui só pra dizer que eu sou louco por você.”
— Rosas de Saron


sábado, 16 de março de 2013

A crise dos 20 e tantos anos

A síndrome dos 20 e tantos anos ::: (ou talvez dos 30?)

Você começa a se dar conta de que seu círculo de amigos é menor do que há alguns anos. Dá-se conta de que é cada vez mais difícil vê-los e organizar horários por diferentes questões: trabalho, estudo, namorado(a) etc. E cada vez desfruta mais dessa Cervejinha que serve como desculpa para conversar um pouco. As multidões já não são ‘tão divertidas’, às vezes até lhe incomodam.

Mas começa a se dar conta de que enquanto alguns eram verdadeiros amigos, outros não eram tão especiais depois de tudo.

Você começa a perceber que algumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que você acreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas. Ri com mais vontade, mas chora com menos lágrimas e mais dor. Partem seu coração e você se pergunta como essa pessoa que amou tanto e te achou o maior infantil, pôde lhe fazer tanto mal. Parece que todos que você conhece já estão namorando há anos e alguns começam a se casar, e isso assusta!

Sair três vezes por final de semana lhe deixa esgotado e significa muito dinheiro para seu pequeno salário. Olha para o seu trabalho e, talvez, não esteja nem perto do que pensava que estaria fazendo. Ou, talvez, esteja procurando algum trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhe dá um pouco de medo.

Dia a dia, você trata de começar a se entender, sobre o que quer e o que não quer. Suas opiniões se tornam mais fortes. Vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais do que o normal, porque, de repente, você tem certos laços em sua vida e adiciona coisas a sua lista do que é aceitável e do que não é. Às vezes, você se sente genial e invencível, outras… Apenas com medo e confuso.

De repente, você trata de se obstinar ao passado, mas se dá conta de que o passado se distancia mais e que não há outra opção a não ser continuar avançando. Você se preocupa com o futuro, empréstimos, dinheiro… E com construir uma vida para você. E enquanto ganhar a carreira seria grandioso, você não queria estar competindo nela.

O que, talvez, você não se dê conta, é que todos que estamos lendo esse texto nos identificamos com ele. Todos nós que temos ‘vinte e tantos’ e gostaríamos de voltar aos 15-16 algumas vezes. Parece ser um lugar instável, um caminho de passagem, uma bagunça na cabeça...

Mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas vidas e não temos que deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medos… Dizem que esses tempos são o cimento do nosso futuro. Parece que foi ontem que tínhamos 16…

Então, amanhã teremos 30?!?! Assim tão rápido?!?

(Autor Desconhecido)



terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Garoto de São Paulo

Eu me encantei pelo seu sorriso, depois pelo seu jeito de olhar e por último pelo seu coração. Dan você é um de meus musos inspiradores, já me rendeu alguns textos, também alguns sorrisos bobos. Tenho vontade de te beliscar as vezes, só pra saber se você é real, pois em meus sonhos te idealizo como um anjo lindo! Sei lá, pra mim anjos existem, são humanos, são reais, são radiantes, amantes da vida, amantes do vento e por ele voa e espalha consigo sua alegria de viver.


E se alguém me perguntar algum dia se acredito em anjos direi: O meu mora em São Paulo!!